quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A visão sagrada de Israel

Antes de ficar ofilaine por uma semana, que ninguém é de ferro, eu deixei uma postagem sobre o cessar fogo na Faixa de Gaza, que acredito num tem nada de duradouro como já mostraram os fatos mais recentes. O mundo ainda precisa saber direito porque é mesmo que existe tanto conflito por ali e, principalmente, porque e pra que foi criado artificialmente o Estado de Israel justamente naquele pedaço de chão. Depois disso os conflitos na região não tiveram mais fim e o último foi o massacre israelense na faixa de Gaza. Hoje, voltando a blogar, fui buscar um texto do José Luis Fiori sobre o resultado da investida sionista e quem é mesmo esse protetorado dos Estados Unidos no Oriente Médio.


"Se o Hamas quer acabar com Israel, Israel tem que acabar com o Hamas antes" - Efraim, 23 anos, estudante de uma escola religiosa de Jerusalém, FSP 24/01/2009.


Durante vinte um dias de bombardeio contínuo, Israel lançou 2.500 bombas sobre a Faixa de Gaza - um território de 380 km² e 1.500 milhão de habitantes - deixando 1.300 mortos e 5.500 feridos, do lado palestino, e 15 mortos, do lado militar israelita. A infra-estrutura do território foi destruída completamente, junto com milhares de casas e centenas de construções civis.


Ataques "escandalosos e inaceitáveis"


É provável que Israel tenha utilizado bombas de "fósforo branco" - proibidas pela legislação internacional com conseqüências imprevisíveis , no longo prazo, sobre a população civil, em particular a população infantil.


Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, se declarou "horrorizado", depois de visitar o território bombardeado, e considerou "escandalosos e inaceitáveis" os ataques israelitas contra escolas e refúgios mantidos em Gaza, pelas Nações Unidas. Richard Falk, relator especial da ONU sobre a situação dos direitos humanos em Gaza, também declarou que, "depois de 18 meses de bloqueio ilegal de alimentos, remédios e combustível, Israel cometeu crimes de guerra e contra a humanidade, na sua última ofensiva contra os territórios palestinos. Crimes ainda mais graves porque 70% da população de Gaza tem menos de 18 anos."

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